CGE participa de treinamento para uso de drones

A Controladoria Geral do Estado (CGE-MT) participou, neste mês de setembro, no município de Rondonópolis, do curso presencial “Operação de Aeronave Remotamente Pilotada (Drone)”, promovido pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), em parceria com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT).

 

O auditor do Estado, engenheiro civil André Luiz Costa Ferreira, representou a Controladoria no treinamento para fortalecer o emprego desse instrumento tecnológico na inspeção técnica de obras públicas, com o uso de imagens e vídeos capturados por meio de RPA (sigla para Robot Process Automation), mais popularmente conhecido como drone.

 

“Eu já tinha observado que os drones estavam sendo utilizados em várias áreas: como engenharia, mineração, topografia, ambiental, segurança, entre outras. Então, quando participei do Enaop (Encontro Nacional de Auditoria de Obras Públicas), no ano de 2019, em Vitória (ES), vi a utilização de drones em auditoria de obras de engenharia. Daí percebi que tínhamos capacidade e conhecimento para utilizar o potencial dos drones nas nossas auditorias, melhorando a qualidade das informações que podemos obter e documentar com fotos e vídeos georreferenciados os nossos relatórios de auditoria”, explicou o auditor.

 

Desde então, a utilização desse equipamento não é novidade nas auditorias da CGE. “Já estamos utilizando o drone para fazer as imagens de campo. Mas o equipamento é emprestado do Gaeco (Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado) enquanto não compramos o nosso. Estamos conversando com os fornecedores para decidirmos quais as melhores opções de drones para o nosso trabalho, estudando qual é a melhor relação custo-benefício. Mas em breve teremos nosso próprio drone”, ressaltou.

 

O auditor mencionou que o uso do equipamento traz inúmeras vantagens para a atividade de auditoria, como contagem de elementos (casas, muros, drenagens, etc); ganho de produtividade para equipe de auditoria, possibilitando a ampliação do objeto analisado; compreensão do projeto auditado como um todo, incluindo visibilidade de obras públicas da perspectiva de terrenos particulares ou de difícil acesso; além da possibilidade de se criar um histórico comparativo dos locais inspecionados.

 

Fonte:

LIGIANI SILVEIRA
Analista Administrativa/Assessora de Comunicação
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