Servidoras da Controladoria participam de evento em alusão ao Dia Internacional da Mulher

A comemoração foi marcada por diálogo, apresentação musical, dinâmicas e confraternização.

 

Um diálogo descontraído sobre a valorização da autoimagem da mulher marcou a comemoração pelo Dia Internacional da Mulher na Controladoria-Geral do Estado (CGE). O evento aconteceu nessa sexta-feira, 6, no auditório do órgão.

 

Para a servidora da CGE, Cristina Gonçalves de Araújo, o evento foi um momento de integração, encorajamento e empoderamento muito importante para as servidoras. “Foi muito bom compartilhar conhecimentos e experiências, trabalhar a aceitação. Acredito que a partir desse encontro muitas mulheres vão refletir e quem sabe até mudarem e perceberem o poder que todas nós temos de transformar a realidade”, comentou.

 

 

 “A presença feminina na CGE é muito marcante, não só por estarem em maior quantidade, mas também pelo trabalho competente que desenvolvem. Estamos muito felizes em promover esse evento como forma de reconhecer todos os resultados positivos que as mulheres trazem para o serviço público”, destacou o secretário-chefe da CGE, Senivan Almeida de Arruda.

 

O evento foi promovido por meio da Diretoria Administrativa, Financeira e Contábil da CGE e também contou com dinâmicas conduzidas pela corregedora-geral, Simone Pereira Brito, além de apresentação musical da cantora Malusa e confraternização entre as servidoras.

 

A programação foi prestigiada pela esposa e filha do secretário-chefe, Elis Arruda e Maria Fernanda Arruda, respectivamente.         

 

Autoaceitação

 

O diálogo foi conduzido pelas influenciadoras digitais Bruna Camila e Carolinne Macedo. Ambas são ativistas dos movimentos body positive e body neutrality nas redes sociais. Body positive reforça a ideia de ser positivo em relação à aparência física. Já o body neutrality conduz a uma perspectiva neutra em relação ao corpo, sem julgá-lo e nem submetê-lo a padrões, nem venerá-lo incondicionalmente. 

 

 

“A gente é apontada o tempo todo pela nossa aparência em diversos meios sociais: família, trabalho, faculdade, na rua. Esse é um preconceito estrutural que valoriza apenas quem estiver dentro de um padrão. Muitas vezes as pessoas duvidam da nossa capacidade apenas pela nossa aparência. Por isso, é muito importante que cada vez mais pessoas possam se enxergar e valorizar suas qualidades”, explicou Carolinne Macedo.

 

Para a influenciadora Bruna Camila, estar acima do peso nunca foi um grande problema, mas ela sentiu a necessidade de compartilhar a mensagem de autoaceitação do corpo nas redes como forma de incentivar outras pessoas. “Apesar de desde cedo eu não ver problema com minha aparência, sei que essa não é a realidade de muita gente. Por isso que me posiciono sobre isso nas redes e fico muito feliz por inspirar pessoas nesse sentido também”, ressaltou.

 

Na ocasião, a copeira da CGE, Luciene Muniz Negreiros também relatou que já sofreu preconceito por ter baixa estatura. “Em muitos lugares que procurava emprego as pessoas achavam que não podiam me contratar porque eu não daria conta do serviço por ser baixinha. Mas isso não me impede de fazer nada. Trabalho e desenvolvo todas as atividades normalmente e estou satisfeita com quem eu sou”, completou.

 

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